21 fevereiro, 2012

Zumbi ataca cinema em Joanesburgo


Para promover a 2a temporada de The Walking Dead, a série da AMC que retrata uma epidemia apocalíptica que se espalha pelo mundo transformando todos em zumbis, os publicitários da África do Sul foram extremamente criativos. Criaram uma ação de experiência integrada onde um zumbi “ataca” uma sala de cinema durante o trailer de uma comédia romântica - especialmente produzido, é claro - dando o maior susto nos espectadores. 
Assista ao vídeo até o final, vale a pena.



Fonte: Promoview

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Interessado no marketing de experiência e na aplicação da narrativa transmídia e do storytelling na comunicação de sua empresa? Então dá uma conferida no curso STORYTELLING E TRANSMÍDIA PARA MARCAS da Escola de Criação ESPM-Sul. As matrículas já estão abertas.
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20 fevereiro, 2012

A TV MUDOU

Teaser para o curso "A VEZ DAS SÉRIES: O MELHOR DO CINEMA FOI PARA A TV?", que ocorre dias 3 e 4 de março de 2012 em Porto Alegre



Com suas produções ousadas e cinematografia impecável, a TV paga vem elevando os parâmetros de qualidade e liderando uma grande transformação no cenário televisivo mundial.

Organizado pela Cena Um e ministrado por Sheron Neves (leia entrevista na Zero Hora aqui), o curso vai discutir como a TV contemporânea atingiu um grau de excelência que hoje rivaliza com o cinema, conquistando o respeito da crítica e talentos como o de Dustin Hoffman, Kate Winslet, Jeremy Irons, Glenn Close, Jessica Lange, Martin Scorsese, Neil Jordan, Michael Mann e Steven Spielberg.

Mais informações e ficha de inscrição aqui.

14 fevereiro, 2012

A versão "Game of Thrones" do Dia dos Namorados...

Criados por Chris Bishop, este geniais cartões de Valentine's Day foram inspirados pelos personagens da série Game of Thrones. Mais imagens no site 9gag.com. Super dica da @Aleceratti.



13 fevereiro, 2012

Pesquisa aponta para o crescimento da TV social no Brasil



O Barômetro de Engajamento de Mídia é um estudo da Motorola Mobility com 9 mil consumidores em 16 mercados (Argentina, Austrália, Brasil, China, França, Alemanha, Japão, México, Rússia, Cingapura, Coreia do Sul, Suécia, Turquia, Emirados Árabes, Reino Unido e EUA) que visa identificar os hábitos de consumo de conteúdo de vídeo.

Sua última edição provou que a TV móvel tornou-se uma realidade em 2011, e reforçou a questão de que as redes sociais mudaram a experiência de ver televisão. Os números apontam para o crescimento da TV social no Brasil, e mostra que os brasileiros são os consumidores da América Latina que mais usam dispositivos móveis (PC, smartphone ou laptop) para ver TV. Veja os principais dados:

- Dos entrevistados, 34% dos brasileiros mantêm o hábito de assistir TV através de dispositivos móveis (na Argentina, o percentual é de 25%, e no México, 19%).

- Brasileiros passam 6 horas por dia em redes sociais, número semelhante à média global e de outros países da América Latina.

- Desses, 43% já usaram as mídias sociais para recomendar um programa a outra pessoa


- 82% responderam que usaram a TV social em 2011, o que demonstra um aumento de 18%, na comparação com 2010


- Os smartphones estão gradativamente ganhando adeptos e já ocupam a 2a posição entre os mais acessados no país para assistir a seus programas preferidos de forma remota.


Fonte: Olhar Digital



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Interessado na relação entre TV social, segunda tela, marketing e transmídia? Então dê uma conferida no curso STORYTELLING E TRANSMÍDIA PARA MARCAS da Escola de Criação ESPM-Sul.

CURSO: A VEZ DAS SÉRIES

Com suas produções ousadas e cinematografia impecável, a TV por assinatura vem elevando os parâmetros de qualidade e liderando uma grande transformação no cenário televisivo mundial.

Enquanto os grandes estúdios de cinema têm se voltado cada vez mais para resultados comerciais, a TV vêm se tornando terreno fértil para a experimentação. Quem sai ganhando é o público, que é brindado com tramas densas e inteligentes como as de Breaking Bad, Dexter, Game of Thrones, Mad Men e Homeland, entre tantas outras.

O curso "A VEZ DAS SÉRIES: O MELHOR DO CINEMA FOI PARA A TV?", organizado pela Cena Um e ministrado por Sheron Neves (leia entrevista na Zero Hora
aqui), vai discutir como a TV contemporânea atingiu um grau de excelência que hoje rivaliza com o cinema, conquistando o respeito da crítica e talentos como o de Dustin Hoffman, Kate Winslet, Jeremy Irons, Glenn Close, Jessica Lange, Martin Scorsese, Neil Jordan, Michael Mann e Steven Spielberg.


Venha debater essa evolução e descobrir o que esperar das séries nos próximos anos. Você vai ver também como as mídias sociais vão afetar cada vez mais a forma como assistimos e interagimos com a TV.

Datas: 3 e 4 de março (Sábado e Domingo)
Horário: das 9h30 às 12h30
Local: Museu da Comunicação Hipólito José da Costa (Andradas, 959 - POA)

Mais informações e ficha de inscrição aqui.

12 fevereiro, 2012

A LISTA DE KUBRICK: FILMES QUE UM DIA VERÍAMOS?

No excelente blog Lists of Note, encontrei essa pérola que vai emocionar - e fazer rir - os fãs do saudoso e genial Stanley Kubrick: uma lista que o diretor chamava de Titles in search of a script.

Eram ideias de nomes de filmes que iam surgindo em sua mente, e que talvez um dia poderiam originar um script (ou não, já que algumas são absolutamente hilárias).

Tony Frewin, seu assistente, comenta no livro The Stanley Kubrick Archives: "Stanley sugeriu uma vez que nós abríssemos uma agência especializada em títulos, chamada Titles 'r' Us. Afinal, levando em conta os filmes que alguns estúdios andavam fazendo, provavelmente haveria mercado para nós".

Abaixo o melhor da lista:




07 fevereiro, 2012

Dickens, o precursor da teledramaturgia



Leitura obrigatória nas escolas dos países de língua inglesa, Charles Dickens seria algo equivalente aos nossos queridos Machado de Assis e Jorge Amado, tanto em importância como em popularidade. Suas obras são, junto com as de Jane Austen, campeãs de adaptações da BBC (mais aqui). Exímio storyteller, Dickens criou personagens atemporais, multifacetados e cativantes. E como suas obras foram escritas em formato serializado, elas se adaptam facilmente à linguagem televisiva. Foi ele inclusive quem popularizou o cliffhanger (gancho), um recurso narrativo muito usado na TV para deixar o público na expectativa do próximo episódio.

Hoje Dickens estaria completando 200 anos. Por isso, Jace Lacob, do 
Daily Beast, resolveu perguntar aos roteiristas das séries Lost, NCIS, Big Love e Veep  qual a influência que o autor vitoriano teve em suas carreiras. Abaixo um resumo das respostas (versão completa em inglês aqui).

Gary Glasberg (de NCIS)
"Não consigo deixar de imaginar o que Dickens acharia da TV. Horas e mais horas de histórias de mistério, suspense e comédia produzidas no decorrer de um ano... Pensando bem, ele daria um excelente roteirista para a TV... Ei Charles, se você está disponível, tenho duas vagas para freelancer. E não se preocupe com os intervalos comerciais. Nós inserimos eles depois."

Damon Lindelof (de Lost)
"Acho que poderia dizer tranquilamente que Lost não existiria sem Charles Dickens. Ele é uma grande inspiração para tudo que amo em storytelling. A forma como ele publicava suas obras, em capítulos mensais, popularizou o storytelling serializado. E isso mais de um século antes da invenção da TV. Além disso, ele mudou o final de Great Expectations quando seus leitores reclamaram... Bom exemplo de como escutar sua comunidade de fãs."

Carlton Cuse (de Lost)
"Dickens foi o mestre irrefutável dos cliffhangers. Ele contava histórias serializadas, complexas e cuidadosamente construídas em torno dos personagens, que eram publicadas em jornais e atraíam um enorme público. Então nós pensamos, por que não podemos usar o mesmo modelo para Lost? Ele faz você querer saber não apenas o que vai acontecer depois, mas o que vai acontecer com aquele personagem especificamente. Isso se tornou mandatório entre os escritores de Lost: a mitologia é importante, mas mais importante ainda é contar uma história convincente e envolvente a respeito de nossos personagens."

Armando Iannucci (de Veep e The Thick of It)
"Em Little Dorrit, por exemplo, que mostra o quanto o governo e a burocracia não funcionam, admiro sua habilidade de ir do cômico para o dramático ou mordaz num pulo, e seu talento para manter a trama se desenrolando em três níveis diferentes."

Will Scheffer e Mark V. Olsen (de Big Love)
"Nosso personagem favorito é Oliver Twist, porque nos faz mergulhar no universo da pobreza (um ótimo recurso para apresentar este mundo aos leitores educados e de alto poder aquisitivo da época). É também um retrato do próprio artista, que sabe que, como Oliver, está destinado a algo maior."


01 fevereiro, 2012

A segunda tela e os ursos da Coca-Cola

Artigo originalmente publicado no Blog da Escola de Criação ESPM em 31/01/2012. Link original aqui.

Independente do que foi profetizado por alguns, a web não matou a televisão. Pelo contrário: as duas plataformas têm mostrado que um leque de oportunidades se abre quando atuam em conjunto. Um dos exemplos desta colaboração é a TV social, apontada pelo MIT Technology Review como uma das Top 10 Trends de 2011.

A TV social refere-se ao atual comportamento da audiência, que assiste TV ao mesmo tempo em que compartilha suas opiniões online, trazendo de volta o appointment television (quando há um agendamento para assistir a um programa em tempo real). Um costume que, com o videocassete e depois o DVR, estava em extinção, mas que recebeu um novo impulso com a popularização das redes sociais, e foi comemorado por anunciantes e emissoras (leia mais aqui e aqui).
Assistir televisão sempre foi uma experiência coletiva. Só que hoje a dimensão da experiência vai bem além da sala de estar. E a vantagem para os anunciantes é que o prazer deste compartilhamento só é possível para aqueles que assistem em tempo real.

Consciente disso, a Coca-Cola investiu pesado no Super Bowl deste ano. Na campanha, que conjugará TV e Facebook, seus famosos ursos estarão assistindo ao jogo e reagindo ao vivo com a audiência: seja vibrando com um passe (cada urso usará as cores de um time) ou brindando a vitória com um refrigerante. Além disso, o comercial que irá ao ar após a partida dependerá do resultado final.
Uma ação que tem tudo para gerar buzz, e o hashtag #GameDayPolarBears já vem figurando nas redes. Para saber mais visite: www.cokepolarbowl.com




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