Artigo originalmente publicado no Blog da Escola de Criação ESPM-Sul.
De acordo com o especialista em mídias sociais Steven Shattuck, o pessoal
do marketing que vem quebrando a cabeça decidindo se sua marca deve estar
presente no Vine ou Instagram está fazendo a
pergunta errada. Seria o equivalente a se perguntar “Qual o melhor, Twitter ou
o Facebook?” As duas redes tem seus pontos fortes, linguagem própria e
qualidades que não são mutuamente excludentes, e que, trabalhadas em conjunto,
podem trazer vários benefícios. Proclamar o “fim do Vine”, escreveu Shattuck
esta semana no Social Media Today, seria
um tanto míope e prematuro.
Não é preciso decidir entre um ou outro. Ele defende que a queda no uso do Vine logo após a chegada dos vídeos no Instagram (evidenciada no gráfico da Interativa) precisa levar em conta o buzz inicial de lançamento. Muito desse buzz se deve ao fator “experimentação”, e, apesar de muitos usuários terem publicado seus primeiros vídeos no Instagram, nada garante que farão disto um hábito. Já os 13 milhões de usuários do Vine entraram na rede com o intuito único de fazer/assistir a vídeos, e por isso é improvável que migrem para outra plataforma. Seria o mesmo que profetizar que o Facebook, após permitir uploads de vídeos, iria “matar” o Youtube.
Shattuck argumenta também que a queda no uso do Vine nestas primeiras semanas deve ser vista como uma oportunidade. Com menos vídeos sendo postados no Vine, a concorrência por atenção torna-se menos acirrada e aumenta as chances de fidelização. Além disso, ele lembra que, de acordo com os gráficos da MarketingLand, o público do Vine é formado por early adopters, com maior poder de influência do que o do Instagram.
Por isso o questionamento “um ou outro” não pode ser respondido com base apenas na quantidade de usuários, mas também na qualidade destes. Tudo depende do tipo de público que interessa à sua marca. Neste primeiro momento, entretanto, talvez seja preciso estar presente nos dois, até que os hábitos dos próprios usuários se solidifiquem e seus perfis sejam melhor compreendidos. É aguardar para ver.
Não é preciso decidir entre um ou outro. Ele defende que a queda no uso do Vine logo após a chegada dos vídeos no Instagram (evidenciada no gráfico da Interativa) precisa levar em conta o buzz inicial de lançamento. Muito desse buzz se deve ao fator “experimentação”, e, apesar de muitos usuários terem publicado seus primeiros vídeos no Instagram, nada garante que farão disto um hábito. Já os 13 milhões de usuários do Vine entraram na rede com o intuito único de fazer/assistir a vídeos, e por isso é improvável que migrem para outra plataforma. Seria o mesmo que profetizar que o Facebook, após permitir uploads de vídeos, iria “matar” o Youtube.
Shattuck argumenta também que a queda no uso do Vine nestas primeiras semanas deve ser vista como uma oportunidade. Com menos vídeos sendo postados no Vine, a concorrência por atenção torna-se menos acirrada e aumenta as chances de fidelização. Além disso, ele lembra que, de acordo com os gráficos da MarketingLand, o público do Vine é formado por early adopters, com maior poder de influência do que o do Instagram.
Por isso o questionamento “um ou outro” não pode ser respondido com base apenas na quantidade de usuários, mas também na qualidade destes. Tudo depende do tipo de público que interessa à sua marca. Neste primeiro momento, entretanto, talvez seja preciso estar presente nos dois, até que os hábitos dos próprios usuários se solidifiquem e seus perfis sejam melhor compreendidos. É aguardar para ver.
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