24 dezembro, 2012

Livros que você não quer embaixo da sua árvore de Natal

Post light de feriado: o escritor, cartunista e designer americano Bob Staake criou algumas capas de livros infantis para lá de bizarros. Já imaginou eles embaixo da sua árvore de Natal? Confira abaixo a hilária coleção Bad Children's Books:













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20 dezembro, 2012

Posters retrô de American Horror Story: Asylum

Se a Sterling Cooper Draper Price criasse os posters promocionais de American Horror Story: Asylum, eles provavelmente ficariam assim. Fan art by Roberto Sánchez.




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18 dezembro, 2012

Homeland vira arte minimalista


O genial designer californiano Ty Mattson, que já criou posters para Lost e Dexter (leia aqui) acaba de criar belíssimas imagens retrô para Homeland, cujo finale foi transmitido ontem no canal Showtime americano. Grande fã da série, ele se inspirou nas capas de discos de jazz dos anos 50 e 60 - aquelas com ilustraçōes minimalistas, a la Saul Bass, que tanto amamos – justamente o tipo de música favorito da personagem de Claire Danes.

Sem dúvida a melhor fan art dos últimos tempos.



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Don Draper e Harry Potter juntos na Rússia de 1917


Não é fan fiction não. Trata-se da minissérie “A Young Doctor’s Notebook, do canal britânico Sky Arts, estrelada por Jon Hamm Daniel Radcliffe. Hamm e Radcliffe interpretam o mesmo personagem em diferentes fases de sua vida: Vladimir Bomgard, médico de uma cidadezinha do interior da Rússia. Boa parte do humor da trama é extraído justamente das “conversas” entre seu o eu adulto e sua versão jovem e inexperiente em 1917. 

E não é que, tirando a diferença de altura, Radcliffe até passa por um jovem Hamm? Assista ao vídeo e comprove:





09 dezembro, 2012

Henry Jenkins está celebrando. E nós?

* Artigo originalmente publicado no Blog da Escola de Criação da ESPM-Sul.


O primeiro livro de Henry Jenkins, Textual Poachers, está completando vinte anos. E para comemorar, será lançada nos EUA uma edição comemorativa, com capa nova especialmente criada por um fan artist. Até aí nada de novo, a primeira versão também estampava uma fan art na capa. A novidade é que Jenkins acaba de anunciar em seu blog Confessions of an Aca-Fan (termo usado designar os acadêmicos de fandom que são também fãs) que está aceitando sugestões de fan fiction que reúnam no mesmo universo os personagens da nova capa: Spock, Darth Vader, Buffy e XenaOs quatro tiveram suas imagens manipuladas para que realidades alternativas aos textos originais possam ser exploradas, e os fãs que aceitarem o desafio só precisam enviar sua sugestão para hjenkins@usc.edu. O escolhido receberá uma versão autografada do livro, além de ter seu texto publicado no blog do autor. Não poderíamos esperar nada menos de alguém que levanta a bandeira da inteligência coletiva e da narrativa transmídia há anos, não é mesmo?

Agora aterrissando na nossa realidade. Apesar de estar entre as mais geniais e respeitadas publicações sobre fandom, Textual Poachers nunca foi publicado no Brasil. O que faz com que muitos estudantes brasileiros interessados no comportamento de fãs e na cultura participativa dependam de dois fatores: (1) precisam ser fluentes em inglês, e (2) precisam ter enough cash para importar o livro. E sabemos que, na nossa realidade acadêmica, nenhum dos dois fatores existe em abundância.

Torço para que esta situação mude em breve. Afinal, os estudos de fandom têm crescido no país, juntamente com os de televisão e cibercultura (leia mais aqui). Além disso, Jenkins é hoje bem mais conhecido aqui do que há vinte anos. Em 2008, durante o lançamento de Cultura da Convergência em português - leitura obrigatória em inúmeros campos de estudo da atualidade - foi até chamado de “o novo McLuhan” pela Revista Época. Exageros à parte, o desafio está lançado. E então editoras? Quem sairá na frente? Aleph? Vozes? Zahar? Campus?

Atenciosamente,
Uma aca-fan esperançosa.



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06 dezembro, 2012

"A REVOLUÇÃO TRANSMÍDIA"

A revista INFO do mês de dezembro traz uma matéria sobre a crescente popularidade da narrativa transmídia. O único detalhe que faltou, na minha opinião, foi mencionar que o transmídia storytelling não é aplicável apenas a séries de TV e filmes, e já é utilizado na estratégia de comunicação de grandes anunciantes como Coca-Cola, Intel, Toshiba, Audi, Nokia e muitos outros. 

Leia abaixo a reprodução do artigo (ou acesse o original aqui).



"A REVOLUÇÃO TRANSMÍDIA" - por Paula Rothman

Contar uma história em várias plataformas é a aposta de produtores para fisgar o espectador onde quer que ele esteja. Dexter é uma das séries de maior sucesso dos últimos tempos e atraiu mais de dois milhões de espectadores na estreia da sétima temporada nos Estados Unidos, em outubro. Mas a audiência não fica apenas na TV. Há um game interativo online, onde os espectadores solucionam crimes com as mesmas ferramentas do protagonista, e uma série somente para a web que mostra detalhes inéditos que não foram ao ar. A estratégia de Dexter é uma forma de narrativa cada vez mais adotada por produtores: o transmídia.

“Transmídia é criar conteúdo que sejam uma extensão da narrativa principal, que permita aos telespectadores aprofundar o relacionamento com aquela marca”, diz Mauricio Mota, sócio fundador d´Os Alquimistas. A empresa carioca, uma das pioneiras nesse tipo de projeto no Brasil, possui uma filial na Califórnia de onde trabalha diretamente com os grandes estúdios e produtoras.

Além de aproximar os fãs das séries e abrir mais oportunidades para anúncios, o conteúdo em outras plataformas é uma maneira barata de testar novas ideias. – como a criação de um novo personagem em um seriado. “Produzir um episódio custa pelo menos 800 mil dólares. Mas lançar uma história em quadrinhos sobre o passado de algum personagem, como fez a série Heroes, custa menos de 6 mil”, diz Mota.

Com usuários cada vez mais dispersos em diferentes plataformas, a TV precisa brigar pela atenção e estar presente em todos os locais que o espectador possa acessar. Por isso, praticamente todas as empresas de entretenimento investem no conteúdo transmídia.  “Nossas produções para televisão são concebidas com um planejamento 360º : não apenas no mundo digital, mas com shows, músicas, etc..”, disse a INFO Cecília Mendoça, vice presidente dos canais Disney na América Latina. “Mas vale lembrar a máxima: o que as pessoas querem é uma boa história. Conteúdo ruim em 30 plataformas continua sendo conteúdo ruim”, diz Mota.

Leia post de 20/03/2012 sobre a campanha transmídia de Dexter aqui.


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