29 abril, 2012

Curso “Storytelling e Transmídia para Marcas” da Escola de Criação ESPM



A Escola de Criação da ESPM-Sul está orgulhosa de lançar o primeiro curso de extensão do Rio Grande do Sul sobre transmídia storytelling. 

Trata-se de um tema abrangente e extremamente atual que tem sido discutido nos principais congressos de comunicação e marketing do mundo, e já começa a se destacar dentro das universidades brasileiras. Recentes cases de sucesso da Coca-Cola, Intel, Toshiba, Nokia, HBO e Audi confirmam que tanto o transmídia storytelling como o branded content e o marketing de experiência podem transformar para sempre a forma como as marcas se comunicam - e interagem - com o público.

Por que fazer?
Os novos consumidores são multitarefas, consomem conteúdo em múltiplas telas e conectam-se via múltiplas plataformas. Com isso, seu nível de atenção é cada vez mais baixo, e mantê-los interessados na sua mensagem se tornará um desafio cada vez mais difícil. Especialmente se sua marca não souber entretê-los. A publicidade hoje precisa ser uma experiência para imergir, um convite para participar (o quinto "P" do marketing é a "Participação"). Por isso, no lugar de interrompê-los enquanto fazem algo que os interessa, sua marca precisa SER aquilo que os interessa. Ao invés de interromper o conteúdo para passar a sua mensagem, sua mensagem precisa SER o conteúdo. Ao complementar o mix de comunicação com o transmídia storyteling é possível sustentar uma profundidade de experiência que fortalece o envolvimento com a marca e gera cada vez mais fidelidade.

Para quem é indicado?
Profissionais e estudantes que atuam nas áreas de marketing, publicidade, produção audiovisual (TV e cinema), além de empresas de web design e veículos de comunicação.

Quem ministra?
O curso contará com aulas ministradas por vários especialistas do mercado corporativo e acadêmico, tanto daqui como de fora do estado.

Quando acontece?
De 12 de maio a 07 de julho, com aulas sempre aos sábados.

Onde obtenho mais informações?

Onde posso ler artigos sobre o tema transmídia storytelling? 


28 abril, 2012

Mais números sobre TV e mídias sociais

Os últimos números do Instituto Nielsen: a web, a segunda tela, os dispositivos móveis e o multitasking são realidades cada vez mais presentes no comportamento da audiência de TV nos EUA e Europa.









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Interessado em marketing de experiência, segunda tela, engajamento de fãs e na aplicação da narrativa transmídia e do storytelling na comunicação de sua empresa? Então dá uma conferida no curso STORYTELLING E TRANSMÍDIA PARA MARCAS da ESPM-Sul. Matrículas abertas.

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22 abril, 2012

“Você já fez seu draping hoje?”


Em homenagem ao retorno de Mad Men à TV brasileira (amanhã à noite no canal HBO), compartilho aqui o meme criado pelos fãs e que se espalhou rapidamente pela web: um Tumblr onde é possível postar suas fotos fazendo “draping”.

Para quem não está familiarizado com a série, o tal "draping" significa sentar na mesma posição de Don Draper, na icônica pose da abertura da série, onde vemos sua silhueta por trás, com o braço direito sobre o encosto do sofá. Confira as divertidas fotos e sinta-se livre para postar o seu próprio draping aqui.



Dior Draping
Dead Man Draping
Toby Draping
Stormtrooper Draping

Fake Draping

Ronald McDraping
Pumpkin Draping

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Interessado em marketing de experiência, segunda tela, engajamento de fãs e na aplicação da narrativa transmídia e do storytelling na comunicação de sua empresa? Então dá uma conferida no curso STORYTELLING E TRANSMÍDIA PARA MARCAS da ESPM-Sul. Matrículas abertas.

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21 abril, 2012

Estudos Avançados de Televisão - Nas livrarias

A partir do dia 26 de abril estará nas livrarias brasileiras a 3a edição do CADERNOS DE TELEVISÃO, a publicação do Instituto de Estudos de Televisão, o IETV. A nova edição vem recheada de artigos super interessantes, de autores nacionais e internacionais: Lee Goldberg, Gabriela Borges, François Joist, e o excelente Richard Kastelein. Imperdível.




Dica de livro: “Social TV”

Reproduzo aqui meu artigo publicado no blog Televisual em 30/03/2012.


Desde que foi apontada em 2010 como uma das principais novas tendências pelo MIT Technology Review, a TV social (leia mais aqui e aqui) segue sendo o hot topic na pauta de executivos de emissoras e de publicidade nos EUA. Afinal, a repercussão nas mídias sociais está se tornando cada vez mais o termômetro da popularidade de um programa de TV ou marca, e empresas especializadas em métricas para a TV social (como a BlueFin Labs) já se autoproclamam o “novo Nielsen” (ou Ibope, no caso do Brasil). Apesar de ser um pouco cedo para jogar fora os velhos índices de audiência, sem dúvida seria miopia criar, hoje em dia, um programa ou campanha publicitária sem levar em consideração o seu potencial de interatividade e de viralização na rede.

No Brasil o assunto ainda não pegou fogo de verdade, apesar de já existirem artigos na mídia sobre o poder da segunda tela e seus aplicativos. Talvez o lançamento de um best seller como Social TV, de Mike Proulx e
Stacey Shepatin - o primeiro livro a se dedicar exclusivamente ao assunto - seja o incentivo que nos falte. Por enquanto ainda não há previsão de lançamento em português, mas quem sabe o sucesso que o livro está fazendo lá fora estimule uma de nossas editoras a investir.

Apesar da realidade do livro parecer um pouco distante da nossa (afinal serviços de VOD e streaming, como NetNow, Netflix e iTunes, só chegaram aqui ano passado), acredito em três pontos cruciais que não podem ser menosprezados pelos anunciantes e executivos de marketing:

Primeiro: De acordo com a pesquisa da Motorola Mobility, além de serem os consumidores da América Latina que mais usam dispositivos móveis para ver TV, os brasileiros gastam 6 horas por dia em redes sociais, número semelhante à média global. O estudo reforça a questão de que as redes sociais mudaram a experiência de ver televisão no país: 43% já usaram as mídias sociais para recomendar um programa à outra pessoa, e 82% responderam que usaram a TV social em 2011.

Segundo: No país das novelas, onde a cultura do “você viu ontem à noite?” já faz parte do DNA da população, o prazer do programa em tempo real fala mais alto. Alguns exemplos de que a TV social está bem viva no país: a reprise de Vale Tudo em 2011 colocou o Viva na liderança entre os canais pagos entre 0h45 e 1h45, e muito desta popularidade se deu graças à conversação gerada em tempo real nas redes sociais; o último capítulo de Fina Estampa bateu recorde ao colocar a novela nos Trending Topics na categoria Brasil e Worldwide; e para não ficar só nas novelas, há poucos dias o Universal Channel fez um ação do tipo "Watch and Tweet" durante a estreia da nova série Smash no Brasil.

Terceiro: Nossa posição é vantajosa à medida que podemos aprender com os casos de tentativa e erro das marcas no hemisfério norte. Quando nossa realidade de mercado estiver mais próxima à do mercado americano, já saberemos quais as estratégias que fracassaram e quais funcionaram.


Enquanto a edição em português não sai, aqui está um trecho da entrevista do autor concedida ao blog Lost Remote:


O QUE O INSPIROU A ESCREVER O LIVRO?

Existem várias fontes que discutem as transformações do mercado televisivo atual, mas mesmo assim eu sentia falta de algo que "ligasse os pontos" e analisasse o que todas estas mudanças significam para os anunciantes. A publicidade costumava ser simples, mas hoje a televisão transcende veículos, canais e plataformas. Apesar de esta nova realidade ser emocionante, ela também se torna cada vez mais complicada (e intimidante) para as marcas. A TV voltou a ser uma "mídia nova". Por isso, escrevemos o livro para que fosse um guia para as marcas, à medida que elas experimentam e aprendem a lidar com estas transformações.


VOCÊ PODERIA RESUMIR O LIVRO EM 140 CARACTERES?
Sim, até em 130: “Como marketeiros podem atingir e envolver a audiência combinando a estratégia de TV com a web, mídias sociais e plataformas móveis”. Este na verdade é o subtítulo do livro.

E para finalizar, alguns dos vídeos sobre dois apps da TV social que são citados no livro:

MISO SIDESHOW:


INTONOW:



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18 abril, 2012

TV social, transmídia e a nova audiência

Reproduzo aqui minha entrevista para o jornal Universo IPA, publicada em 11/04/2012.



- Antigamente os espectadores eram agentes passivos. Com o passar dos anos isso se modificou. E hoje, como avalias a relação do público com os veículos? E no futuro, como se dará essa relação?

De acordo com o estudo Global Media Habits da AdAge, as pessoas estão assistindo mais TV do que nunca. O que mudou foi a forma como elas assistem: estão constantemente experimentando novas plataformas, dispositivos móveis e interagindo via mídias sociais. Como acham tempo para tudo isso? Elas estão multitasking.

E com todo este multitasking, o índice de atenção se torna cada vez mais escasso. Por isso a importância de oferecer um conteúdo de qualidade e envolvente, que convide a imergir no universo do programa ou da marca. Aí entram as campanhas transmídia.

Além de ser multitarefas, a audiência hoje não aceita ser passiva. Ela tem sede de participar e de compartilhar, e a convergência tecnológica torna isso perfeitamente possível. Frank Rose Henry Jenkins inclusive sugerem substituir o termo espectador por "participante".

- Em sua opinião, a internet agrega ou compete com as demais mídias?

A internet e tecnologia digital com certeza impactaram as mídias de massa, mas não creio que de uma forma negativa. Claro, muitas profissões e empresas estão se tornando redundantes. Mas novas oportunidades - e mais fascinantes - têm surgindo a cada momento. No que diz respeito à TV, a internet vem agregando muito. As duas plataformas têm mostrado que um leque de oportunidades se abre quando atuam em conjunto. Prova disso é a TV social, apontada pelo MIT Technology Review como uma das Top 10 Trends de 2011. A TV sempre foi uma experiência social, e o bate-papo nas redes sociais sobre programas de TV é uma evolução natural do “Você viu ontem?” no escritório e da conversa em tempo real na sala de estar. Inúmeros aplicativos (confira ao vídeo abaixo) já estão disponíveis para este tipo de interação (o GetGlue, o Tunerfish, o Miso, o IntoNow, além do brasileiro VejoSéries), dando aos fãs a chance de fazer “check in” no que estão assistindo, uma espécie de “Foursquare televisivo”.

Desta forma, a TV Social traz de volta o "assistir em tempo real", que vinha perdendo força com os DRVs (Digital Video Recorders) e o VOD (Video on Demand), que dão ao público liberdade para decidir o que, onde e quando assistir. Acredito que exista espaço para estas duas "formas de assistir", pois o tipo de gratificação que cada uma gera é diferente. A boa notícia para os anunciantes é que, se motivado a assistir em tempo real (via ações Watch and Tweet), o público tem mais chances de ser atingido pelo seu anúncio, ao invés de pressionar "FF" nos comerciais enquanto assiste a um programa gravado.


A recente pesquisa da Motorola Mobility mostrou que 34% dos brasileiros já estão consumindo conteúdo televisivo via dispositivos móveis (o índice mais alto da América Latina). Mais que isso, nós estamos usando as mídias sociais para compartilhar opiniões sobre os programas e amigos e seguidores. Leia a pesquisa aqui.

- Como a publicidade está se adaptando a esse novo cenário?

Acredito há muitas agências menos tradicionais (e o crédito vai também para os anunciantes que não têm medo de arriscar) que estão fazendo um belo trabalho. Mas como em toda mudança cultural, existe relutância, especialmente para agências maiores ou com estruturas de remuneração mais tradicionais baseadas no investimento em mídia. Nos EUA, principalmente depois da crise econômica de 2008, as agências foram obrigadas a buscar novas soluções e maior integração com a web. No Brasil, ainda é comum os anunciantes se basearem nos índices de audiência para definir em quais programas irão investir. Mas à medida que a publicidade “tiro de canhão” (do tipo comercial de 30” no horário nobre da Globo) vai perdendo o efeito, a migração para estratégias mais segmentadas, interativas e com narrativa transmídia será inevitável.


Outro desafio para as agências e departamentos de marketing é a questão do copyright, um dos temas mais polêmicos dos últimos anos. Frank Rose, no seu livro sobre a Era da Imersão, defende que na publicidade e no cinema, cada vez mais o real e o fictício irão se confundir, e os limites entre produtor e consumidor de conteúdo irão se extinguir. Joe Tripodi, da Coca-Cola, escreveu na Harvard Business Review: "Aceite o fato: você não e dono da sua marca, mas sim seus consumidores. E eles são capazes de gerar muito mais conteúdo do que você jamais conseguiria”. Sabemos que os consumidores mais passionais, ou fãs, sempre produziram conteúdo, mas com a convergência midiática eles têm à sua disposição um ferramental sem precedentes para compartilhar sua produção. E por isso o seu poder não deve ser subestimado. Algumas empresas têm aprendido esta lição a duros custos. Houve um tempo em que a Mattel não hesitava em processar os aficionados que produziam versões temáticas não oficiais da Barbie. Hoje ela tolera. A rede ABC, cansada de correr atrás de “infratores” que criavam cartazes e camisetas da série Lost, decidiu comercializá-los dentro da sua própria loja online.
Um exemplo interessante, que une TV Social e transmídia, e que pode ser considerado um sinalizador do que virá, foi a ação da Coca-cola no Super Bowl deste ano. Na ação - que conjugou TV, Facebook e Twitter -, os famosos ursos polares (cada um torcendo para um time) "assistiram" à partida ao vivo, vibrando, tuitando e interagindo com o público nas redes sociais em tempo real. Sem dúvida uma ação de alto engajamento, que não só gerou muito buzz mas também permitiu a imersão do público no universo da marca. O fato dos ursos serem fictícios é irrelevante. A marca convidou o público a imergir, e a interação, naquele momento, foi real.

- E como surgiu o interesse em estudar televisão?
Sempre gostei de TV, faço parte da primeira geração que cresceu na frente dela. E depois de estudar e trabalhar com marketing por 10 anos, decidi unir minhas duas paixões: Comportamento do Consumidor e Estudos de Televisão. As pessoas têm uma relação muito mais forte com a TV do que gostam de admitir. No Brasil é de praxe criticá-la e analisá-la sempre do ponto de vista da alienação, pois infelizmente temos um triste histórico de monopólio que sem dúvida merece ser criticado. Mas em outras partes do mundo, onde ela não é necessariamente vista como uma mídia inferior (como no Reino Unido), o discurso da alienação é muitas vezes considerado de certa forma ultrapassado. Afinal a TV não é a única mídia responsável pela banalização da cultura. Além disso, a qualidade das produções melhorou muito graças ao pioneirismo e ousadia da TV paga, que não depende tanto dos temidos níveis de audiência. Hoje a qualidade dos roteiros e da produção da dramaturgia na TV paga é semelhante, senão superior, à do cinema. E com as mídias sociais, o comportamento da audiência ficou ainda mais interessante.

Com todas estas transformações, é difícil não ficar empolgada. Vivemos um momento único na história da televisão, e não é a toa que existe um boom de cursos nesta área no hemisfério norte, uma tendência que vem aos poucos chegando ao Brasil. O mesmo acontece com a literatura especializada. Quanto mais acadêmicos tivermos pesquisando esta área, mais textos de qualidade e massa crítica será formada. E quanto mais informado estiver o público, maior é a chance de torcer o nariz para programas banais e exigir produções de maior qualidade.



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16 abril, 2012

Palestra "Mad Men, Transmídia e Twittertainment"


Esta é para aqueles se interessam por marketing, mídias sociais, transmídia, produção audiovisual, comportamento do consumidor, e, é claro, Mad Men.

Dia 18 de abril  (quarta-feira), às 21 horas, darei uma palestra online sobre Mad Men, Transmídia e Twittertainment”, tema sobre o qual publiquei um artigo na Revista Geminis, da UFSCAR (quem quiser baixar o PDF do artigo é só clicar aqui). 

A palestra aconterá no Papos na Rede, um site bábaro que promove webinars e chats sobre temas relacionados às mídias sociais. É de graça, e para participar só se inscrever aqui. São apenas 50 vagas, então garanta a sua! 


Para quem não conhece este case, aqui vai o resumo da ópera: em 2008 um grupo de fãs de Mad Men criou perfis dos personagens no Twitter e passou a tuitar em nome deles, criando um universo paralelo á narrativa da série e um novo formato de fan fiction. Os advogados da AMC alegaram violação de copyright e forçaram o microblog a suspender os perfis. Mas a emissora não contava com a força e influência da comunidade de fãs, que ficou ultrajada e deu início a uma extensa polêmica na mídia. Em poucas semanas a emissora percebeu que superestimar o controle sobre seu próprio conteúdo era um grande erro. Os fãs sempre produziram ficção, e na atual cultura da convergência é possível compartilhá-la em proporções - e com uma rapidez - sem precedentes. Se os fãs estavam dispostos a criar brand ficition, a AMC só tinha a lucrar com isto. Assim, a solução foi liberar os perfis no Twitter e englobar a criação de universos paralelos à estratégia de marketing da empresa, com a bem sucedida campanha Mad Men Yourself.



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14 abril, 2012

Fan art que veio do frio


O designer austríaco Albert Exergian tem duas paixões: minimalismo e séries de TV. Aqui está o delicioso resultado da união das duas.

Mais minimalista impossível.











(Ou Twin Peaks, dependendo da sua imaginação)


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07 abril, 2012

Mad Men em quadrinhos

O The Village Voice publicou semana passada uma HQ criada por Ward Sutton que prevê o destino dos personagens de Mad Men nas próximas décadas. No futuro imaginado de Sutton - que vai de 1972 a 2012 -, Peggy vira sócia da agência, Don namora uma garota mais jovem que sua filha antes de voltar para Betty, e Roger é responsável por um dos maiores fiascos da historia do marketing: a New Coke de 1985.

Engraçado e ao mesmo tempo deprimente...






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06 abril, 2012

Curso: Storytelling e Transmídia para Marcas



O novo curso da Escola de Criação da ESPM Sul, “Storytelling e Transmídia para Marcas”, é indicado àqueles que querem explorar as novas oportunidades oriundas da atual cultura da convergência, como a aplicação do transmídia storytelling para a construção do universo da marca.

Os novos consumidores são multitarefas, consomem conteúdo em múltiplas telas e conectam-se via múltiplas plataformas. Seu nível de atenção é cada vez mais baixo, e mantê-los interessados na sua mensagem se torna um desafio cada vez mais difícil. Especialmente se sua marca não souber entretê-los. Por isso, no lugar de interrompê-los enquanto fazem algo que os interessa, sua marca precisa SER aquilo que os interessa. Ao invés de interromper o conteúdo para passar sua mensagem, sua mensagem precisa SER o conteúdo.

Ideal para profissionais (e estudantes) que atuam nas áreas de marketing, publicidade, web design, produção audiovisual e veículos de comunicação.

INÍCIO: 12 de maio de 2012 
HORÁRIO: das 9h30 às 12h30 e das 13h30 às 16h 
DURAÇÃO: 8 encontros aos sábados
CARGA HORÁRIA: 48 horas/aula



Detalhes sobre o curso aqui.
Artigos sobre o tema transmídia storytelling aqui.


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